. Vacina Contra a Febre Amarela
Para os turistas que estiveram em trânsito nos últimos três meses
ou que estejam vindo de determinados países - Angola, Benin, Bolívia, Burkina Faso, Camarões, Colômbia, Equador, Gabão,
Gâmbia, Gana, Guiné Bissau, Guiana Francesa Libéria, Nigéria, Peru, República Democrática do Congo, Serra Leoa, Sudão, Venezuela
e Zaire, é necessário um certificado internacional contra Febre Amarela.
A vacina
contra Febre Amarela também é recomendada a todos os turistas nacionais e estrangeiros que
pretendam visitar as seguintes áreas brasileiras: todos os estados e municípios das regiões Norte (Acre, Amazonas, Rondônia,
Roraima, Amapá, Pará, Tocantins) e Centro-Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal); todos os municípios
do Maranhão e de Minas Gerais; os municípios localizados ao sul do Piauí, oeste e sul da Bahia; norte do Espírito Santo; noroeste
de São Paulo; e oeste dos estados do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.
É importante lembrar
que quase todo o litoral brasileiro é considerado sem risco de contração da doença. Essa área vai do Rio Grande do
Sul ao Piauí, com exceção do norte do Espírito Santo e do sul da Bahia.
|
![](/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif) |
|
|
![](/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif) |
![](/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif) |
![](/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif) |
. Vacinação contra SARAMPO
- Viajantes para os Estados Unidos
A Organização Mundial da Saúde
(OMS) já identificou mais de 130 casos confirmados notificados de sarampo
em 17 estados americanos. Esse é o maior surto
no país desde 2001. Como o surto ainda não está controlado, o Ministério da Saúde brasileiro recomenda algumas medidas
preventivas para todos que irão viajar, principalmente,
aos Estados Unidos, mas também para outras
regiões do mundo onde a há casos confirmados da doença.
A
transmissão do vírus do sarampo foi interrompida no Brasil no ano 2000. No entanto, entre 2000 e 2005
foram registrados 10 casos da doença e depois disso,
com os surtos, o total de casos confirmados chegou
a 67. Desse total, 63 casos foram relacionados à importação
do vírus da Ásia, Europa e Japão.
Após os registros, foi constatado que os doentes não
estavam adequadamente vacinados e
supostamente contraíram a doença em países onde o
sarampo é endêmico ou epidêmico, ou foram
infectados por outras pessoas que viajaram ao exterior.
O
sarampo ainda é uma das principais causas de morte em crianças, apesar da vacina estar disponível
há mais de 40 anos. O vírus do sarampo é transmitido
(via respiratória), capaz de infectar qualquer
pessoa que esteja em contato com um doente e não devidamente
imunizado.
Vacinação:
a melhor forma de prevenir a doença.
A imunização é eficaz quando utilizada até
72 horas pós-contato com
caso confirmado ou suspeito. Vale ressaltar que se trata de uma vacina
com vírus vivo-atenuado e,
portanto, deve ser usada com indicação médica. A recomendação de
especialistas é que os viajantes
tomem uma dose de reforço antes de partir para seu destino,
respeitando as seguintes
contra-indicações:
-
Reação grave a vacina em
outras situações;
-
Alergia a vacina;
-
Gestantes;
-
Pessoas com imunossupressão
(Ex – AIDS, uso de corticóide...). |
As informações são válidas para alertar
sobre os aspectos da doença e de que forma podemos evitá-las,
mas é importante ressaltar que apenas
uma consulta com um especialista poderá estabelecer com
maior precisão todos os cuidados
necessários para cada destino e cada viajante.
Para mais informações, acesse:
|
|
![](/imagelib/sitebuilder/layout/spacer.gif) |
|
|