Networking é uma das palavras mais repetidas no mundo corporativo.
Todo mundo sabe que precisa fazer, mas até que ponto esse exercício é realizado de fato? Na prática, as pessoas
se dão conta da importância de sua rede de relacionamento e do quanto a negligenciaram quando precisam, geralmente,
de um novo emprego. Mas os especialistas rejeitam, primeiro, a idéia de que networking serve apenas para se recolocar no mercado
e, segundo, que se faça apenas quando se necessita de ajuda. Pode soar interesseiro, mas
não é bem assim. “Há uma grande diferença entre uma relação interesseira e uma relação resultante de interesses".
O networking não serve apenas para
conseguir emprego. É o exercício de cultivar relações e sentir-se à vontade para solicitar ajuda
quando necessário, simplesmente porque adquiriu esse direito, depois de já ter oferecido apoio. A melhor hora
de estabelecer contato é quando não se precisa pedir nada.
Quem age de maneira honesta e sinceramente generosa terá sempre frutos
a colher. Já os que acreditam que estão fazendo networking, mas, na verdade, solicitam as pessoas de maneira interesseira
e egoístas, são naturalmente excluídas pelos outros.
O networking deve ser um processo
natural. É um modo de encarar a vida a partir da percepção de que o mundo de hoje é complexo demais para se
resolver tudo sozinho.
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Não adianta a quantidade de nomes na agenda.
De acordo com os especialistas,
a maior dificuldade das pessoas é retomar os relacionamentos, fazer a primeira ligação.
Na realidade, a maior dificuldade
do networking está no cultivo das relações e
não nos contatos.
Não é à toa que a palavra
“work” compõe o termo:
dá trabalho “tecer
a rede".
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